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CARTA MENSAL – MARÇO 2024

2024-04-05T16:55:14-03:00

“A inflação na Europa, no Reino Unido e no Canadá voltaram a surpreender para baixo, retomando a trajetória benigna do ano passado. A Suíça surpreendeu com corte de 0,25%, e o Japão iniciou processo de normalização do juro, porém os EUA seguem com atividade robusta, gerando pressão altista no juro global. No Brasil, o banco central alterou o comunicado, garantindo o ritmo de 50 bps apenas na próxima reunião. Continuamos na tese aplicada em juros globais, aguardando algum sinal de fraqueza da economia americana para aumentar as posições. O Brasil segue ficando de fora do rally das bolsas globais. Seguimos com posições mais táticas em cases micro nos lados long e short” MACROECONOMIA O grande foco macroeconômico [...]

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PARA ONDE VAI A TAXA DE JUROS?

2024-03-20T13:38:57-03:00

Ainda teremos que esperar para voltar a conviver em um mundo com juros mais baixos Hoje teremos as tradicionais reuniões dos conselhos de política monetária dos bancos centrais do Brasil e dos EUA. Desde a primeira reunião de 2024, alguns pontos importantes foram adicionados à dinâmica macroeconômica e tornaram as decisões de política monetária ainda mais difíceis. Por mais que a decisão de iniciar o ciclo de queda dos “fed fund” se dê na reunião de junho, a boa gestão da política monetária demanda que os sinais mais eloquentes deste processo comecem a ser dados na reunião de hoje. Podemos dizer que o início do processo de corte de juros nos EUA guarda um pouco de semelhança com o ocorrido no Copom. [...]

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CARTA MENSAL – FEVEREIRO 2024

2024-03-07T17:55:54-03:00

“Apesar do esforço das autoridades monetárias para sinalização de cautela na condução do processo de redução de juros, os impactos mais expressivos sobre os ativos foram observados após as surpresas altistas dos dados de inflação divulgados em fevereiro. No Brasil, apesar do IPCA-15 abaixo do esperado, os preços refletiram os acontecimentos do cenário global. As próximas leituras de inflação serão ainda mais relevantes por indicarem se há uma tendência de retomada ou se as pressões observadas foram pontuais. No ambiente doméstico, com a volta do Congresso, a atenção ficará para a evolução da pauta fiscal. Seguimos com posições aplicadas nos países onde há maior assimetria na precificação da curva e desaceleração da atividade. No Brasil, refletindo nosso viés mais otimista, aumentamos a venda [...]

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CARTA MENSAL – JANEIRO 2024

2024-02-06T16:53:14-03:00

“No cenário internacional, os principais bancos centrais estabeleceram as condições para que seja iniciado o ciclo de corte de juros, apesar de tentarem enfatizar que esse processo não se dará na próxima reunião de política monetária. Sobre as eleições norte americanas, o candidato Donald Trump saiu forte da primária em Iowa, desencadeando uma forte venda de ativos chineses. No Brasil, o Banco Central optou por mais um corte de juros de 0,50%, mantendo a comunicação inalterada. Simplificamos as posições concentrando a compra de bolsa nos EUA, devido a constante surpresa positiva na economia americana. Optamos por aplicar os juros de países com assimetria na precificação da curva, onde estamos enxergando desaceleração na atividade.” INTERNACIONAL No cenário internacional, [...]

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A DESINFLAÇÃO IMACULADA E SEU IMPACTO SOBRE O BRASIL

2024-01-31T09:50:51-03:00

A grande questão ainda existente na economia e que pode afetar a condução da política monetária é o risco fiscal Os comitês de política monetária dos bancos centrais de Brasil e Estados Unidos se reúnem hoje com vistas a definir a taxa de juros básica de suas economias para os próximos 45 dias e dar uma indicação sobre qual direção e magnitude deveremos pensar sobre os juros ao longo de 2024. Este ano promete algumas diferenças com relação aos últimos vividos. Em termos macroeconômicos, há indicações iniciais de que as autoridades monetárias ao redor do mundo tiveram muito sucesso em controlar a inflação, que apresentou ao longo de 2022 e no início de 2023 sinais de divergência grande com relação aos objetivos. [...]

A DESINFLAÇÃO IMACULADA E SEU IMPACTO SOBRE O BRASIL2024-01-31T09:50:51-03:00

CARTA MENSAL – DEZEMBRO 2023

2024-01-09T18:44:34-03:00

“Em dezembro, o Fed reconheceu a melhora da inflação e abriu a porta para o ciclo de queda de juros em 2024, impulsionando o rally dos ativos no final do ano. No Brasil, a pauta econômica no Congresso avançou, principalmente com a aprovação da reforma tributária, ajudando no upgrade de BB- para BB pela agência de rating S&P Global. O ambiente de queda de juros nos EUA ajudará a atrair fluxo para os países emergentes, o que deverá ditar  a dinâmica dos ativos de risco de uma maneira geral. No ambiente doméstico, se o foco em reduzir o risco fiscal se mantiver, observaremos a consolidação do patamar de juro em um dígito, beneficiando o mercado acionário. Estamos posicionados para capturar essa melhora do [...]

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JURO E TRUMP: RISCOS PARA O BRASIL EM 2024

2023-12-13T12:10:09-03:00

Dinâmica das taxas nos EUA continuará a ditar humor dos ativos de risco, em ambiente de polarização rumo a eleição americana Chegamos ao fim do ano, e é hora de revisitar as teses de investimentos de 2023 e identificar as oportunidades e os riscos para 2024. Este ano começou com preocupações sobre a inflação americana, principalmente na parte de serviços, que pressionava os núcleos. Juntou-se a isso o mercado de trabalho aquecido, o que fez com que o mercado colocasse nos preços uma probabilidade de o Fed voltar a acelerar o ritmo de alta com 50 pontos-base na reunião de março. No Brasil, a discussão da substituição do teto de gastos trouxe grande incerteza com relação à sustentabilidade da trajetória da dívida, [...]

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CARTA MENSAL – NOVEMBRO 2023

2023-12-07T11:59:28-03:00

“A desaceleração da atividade e do mercado de trabalho nos EUA se juntou à melhora recente da inflação e trouxe otimismo com o fim do ciclo de alta de juros e uma possível antecipação do processo de afrouxamento monetário no ano que vem. A trégua entre Hamas e Israel reduziu a chance de uma escalada no risco geopolítico. No Brasil, a manutenção da meta fiscal permitiu que os ativos brasileiros acompanhassem a melhora externa. Acreditamos que o fim do ciclo de alta de juros nos EUA e a perspectiva de quedas no meio do ano que vem abrirão uma janela positiva de desempenho, principalmente para as economias emergentes. Por essa razão, estamos posicionados comprados em Brasil e aplicados em juros globais para capturar [...]

CARTA MENSAL – NOVEMBRO 20232023-12-07T11:59:28-03:00

CARTA MENSAL – OUTUBRO 2023

2023-11-08T13:02:30-03:00

“O forte aperto das condições financeiras provocado pela abertura do juro longo nos EUA trouxe preocupação por parte dos diretores do Fed, que sinalizaram pouca necessidade de continuação do movimento de alta dos juros. O estouro da guerra entre Hamas e Israel aumentou a tensão geopolítica global. No Brasil, a sinalização de uma possível alteração da meta fiscal para 2024 prejudicou o comportamento dos ativos brasileiros no fim do mês. A desaceleração da economia americana, indicada pelos primeiros números do quarto trimestre, retirou a pressão da escalada dos juros, abrindo uma janela para um rally dos ativos de risco nesse final do ano. No Brasil, a discussão sobre a alteração da meta fiscal deverá afetar a credibilidade do novo arcabouço.” [...]

CARTA MENSAL – OUTUBRO 20232023-11-08T13:02:30-03:00

OS RISCOS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA

2023-11-01T12:38:36-03:00

Indicações conflitantes desde a última reunião, com pontos positivos no campo da inflação e riscos relacionados à alta dos juros longos nos EUA e à política fiscal, irão determinar o processo decisório do Copom O Copom se reúne hoje com um conjunto de informações nada simples para sua tomada de decisão sobre política monetária. Desde a última reunião, temos indicações conflitantes que irão determinar o processo decisório do comitê. Por um lado, a inflação segue a trajetória em direção à meta, com os núcleos de inflação recuando e dando a sensação de que o processo inflacionário foi controlado. Por outro, dois riscos muito perigosos se avolumaram: (i) as taxas de juros nos vértices mais longos da curva dos EUA seguiram se elevando [...]

OS RISCOS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA2023-11-01T12:38:36-03:00
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