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CARTA MENSAL – JUNHO 2021

2021-07-07T16:03:47-03:00

“Apesar da mudança de tom do FED, as partes intermediária e longa da curva de juros continuaram fechando, ajudando a manter o ambiente positivo para os ativos de risco. No Brasil, a postura mais “hawk” do Banco Central ancorou as expectativas e ajudou o câmbio a estabilizar ao redor de R$5,00. Seguimos com o principal risco do portfólio alocado em Brasil, por ainda enxergamos uma assimetria bastante positiva. A agenda de reformas segue avançando, mesmo com os burburinhos provocados pela CPI no Senado. Reforçamos nossa posição tomada em juro internacional, que também serve como proteção para o risco em bolsa Brasil.” INTERNACIONAL Diante de um cenário de elevada imunização nas economias desenvolvidas, a discussão global se volta para [...]

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A política econômica em um mundo pós-pandemia

2021-06-16T16:58:04-03:00

Efeitos deletérios dos estímulos excessivos começam a ser observados O caminhão de estímulos colocados na economia global desde a eclosão da pandemia de covid-19 chega em um ponto determinante, que rege sobre seu processo de retirada. As dúvidas sobre o desenvolvimento das vacinas, o andamento do processo de vacinação e o impacto da reabertura vêm sendo aos poucos sanadas e fica a grande questão sobre o momento ideal no qual esses estímulos serão retirados. Efeitos deletérios dos estímulos excessivos já começaram a ser observados, agora com destaque para as economias desenvolvidas. Para as emergentes, que possuem maior participação de bens agrícolas na cesta de consumo, os efeitos sobre a inflação ocorreram de forma antecipada e exigiram que os bancos centrais também respondessem [...]

A política econômica em um mundo pós-pandemia2021-06-16T16:58:04-03:00

CARTA MENSAL – MAIO 2021

2021-06-08T16:33:08-03:00

“A surpresa com a alta da inflação nos EUA não foi suficiente para impactar o grande rally global . A percepção de que essa alta é transitória ainda é majoritária. No Brasil, a revisão do crescimento para 5,00% e a redução da projeção da relação dívida/pib para 83% no final do ano trouxe otimismo para os ativos. O mercado vai estar atento à comunicação do FED em junho. No Brasil, o otimismo com atividade e a melhora com a percepção do fiscal têm atraído um forte fluxo para a bolsa e para a parte longa da curva de juros. Estamos mantendo nossas posições focadas em Brasil, onde acreditamos ainda haver uma assimetria muito positiva.” INTERNACIONAL O cenário macroeconômico global [...]

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CARTA MENSAL – ABRIL 2021

2021-05-07T17:38:28-03:00

“O ritmo acelerado da vacinação na Europa no mês de abril trouxe otimismo para a sincronia de crescimento global. O dólar voltou a se enfraquecer, acentuando a alta das commodities.  No Brasil, com a solução encontrada no impasse do orçamento, o risco de uma ruptura fiscal foi reduzido, permitindo a melhora dos ativos. Entendemos que o fundamento segue muito positivo para o crescimento global, levando a atenção do mercado para os números de atividade e inflação nos EUA. No Brasil, a atividade segue surpreendendo positivamente, o que na nossa visão deve impulsionar a recuperação dos ativos locais.” INTERNACIONAL Com a aceleração da vacinação no continente europeu e o alcance do patamar de vacinados suficiente para reduzir o número [...]

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A Selic influencia o nível do câmbio

2021-05-05T15:06:47-03:00

A inflação em 2020, medida pelo IPCA, teve a expectativa de fechar o ano em 1,52%, mas encerrou em 4,52%, acima do centro da meta de 4,0%. A alta de 0,75 ponto que o Copom deve implementar hoje na Selic, elevando o patamar de juro para 3,5%, vai impactar no nível do câmbio nos próximos meses. Historicamente, o diferencial de juro do Brasil com os outros países sempre foi um dos principais componentes para explicar o patamar da moeda, assim como o crescimento, o risco-país e os termos de troca. O Banco Central reduziu a taxa de juro ao patamar mínimo histórico de 2% e usou a ajuda da desvalorização cambial para que a inflação em 2020 não terminasse abaixo do limite [...]

A Selic influencia o nível do câmbio2021-05-05T15:06:47-03:00

CARTA MENSAL – MARÇO 2021

2021-04-07T19:27:59-03:00

“O fechamento do mês de março foi de recorde na bolsa americana no S&P 500. O ritmo acelerado da vacinação nos EUA trouxe otimismo com a reabertura da economia e com o cenário de forte crescimento. No Brasil, a pequena reforma ministerial trouxe esperança na redução da volatilidade no cenário político, porém dúvidas em relação ao orçamento de 2021 ameaçam a trajetória fiscal do país. Acreditamos que nesse primeiro trimestre a forte abertura de juros americanos forçou um ajuste grande de posicionamento nos mercados. Com a volatilidade dessa abertura se reduzindo, daqui para frente a tendência é de um cenário muito positivo para bolsas globais e para os países emergentes. No Brasil, estamos atravessando a pior fase dessa segunda onda em um momento onde [...]

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Qual o ganho de uma elevação de juro mais rápida hoje?

2021-03-17T15:15:10-03:00

Além disso, a forte depreciação cambial e o aumento dos preços de commodities foram importantes para a política fiscal. A reunião do Copom de julho de 2015 marca a derradeira elevação da taxa básica de juros, quando fora elevada de 13,75% para 14,25%. Desde então, passamos por um longo ciclo de queda de juros em um período em que a política fiscal foi um poderoso aliado, com a credibilidade conferida pela PEC do teto de gastos e a reforma da Previdência. Desde o princípio da pandemia, diante de uma política fiscal extremamente expansionista – que levou a forte elevação da dívida pública – e da taxa SELIC sendo reduzida ao nível de 2,0%, a taxa de câmbio se mostrou muito mais volátil [...]

Qual o ganho de uma elevação de juro mais rápida hoje?2021-03-17T15:15:10-03:00

CARTA MENSAL – FEVEREIRO 2021

2021-03-05T16:44:19-03:00

“O mês de fevereiro no mercado internacional foi marcado pela abertura das curvas de juros globais. O achatamento da segunda onda do Covid e o avanço da vacinação, principalmente nos EUA e Inglaterra, trouxe melhora na expectativa de crescimento global. A negociação de mais um pacote de estímulo nos EUA avançou, ajudando a impulsionar a abertura de juros do país. No Brasil, além de sofrer com a piora externa, a demissão do presidente da Petrobrás trouxe preocupações com uma guinada de politica econômica. Os fundamentos seguem melhorando na economia global. Estamos atravessando um ajuste das curvas de juros que agora refletem um ambiente de maior crescimento. O resultado das empresas vão seguir melhorando, refletindo a melhora da atividade. No Brasil, o avanço da PEC [...]

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CARTA MENSAL – JANEIRO 2021

2021-02-08T11:11:56-03:00

“Janeiro começou com um forte aumento da volatilidade. O posicionamento técnico não estava saudável devido ao forte rally que acompanhamos no final de 2020. A virada na eleição do senado americano na Georgia deu a maioria para os democratas, o que iniciou o movimento de abertura de juros nos EUA e uma valorização do dólar. O short squeeze em algumas ações da bolsa americana forçou uma liquidação em todas as classes de ativos. No Brasil, além de sofrer com a piora externa, declarações dos candidatos à presidência da câmara e senado colocaram em dúvida o comprometimento com o teto dos gastos. Continuamos muito otimistas com o avanço da vacinação nos países desenvolvidos e a reversão da curva da segunda onda do Covid-19. Acreditamos que o [...]

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O COPOM E O INÍCIO DA VACINAÇÃO NO BRASIL

2021-01-20T11:17:15-03:00

Cada vez mais se torna urgente o Banco Central preparar as expectativas para retirar o atual nível extraordinariamente elevado deestímulo monetário O Copom se reúne hoje para tomar uma decisão importante de sinalização da política monetária no Brasil. O termo “forward guidance” deve ser retirado do comunicado, preparando assim o terreno para uma normalização da taxa de juros nos próximos meses. Na reunião do comitê de política monetária em 16 de setembro de 2020, foi introduzida uma prescrição futura (forward guidance) como um instrumento de política monetária adicional no Brasil. Esse instrumento é muito comum em outros países, em especial nos bancos centrais de países desenvolvidos. Ficou muito conhecido na crise financeira de 2008, em que, após o banco central americano reduzir o [...]

O COPOM E O INÍCIO DA VACINAÇÃO NO BRASIL2021-01-20T11:17:15-03:00
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