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POLÍTICA MONETÁRIA SOB INCERTEZA

2022-08-01T14:46:33-03:00

Modelo de metas de inflação consegue sobreviver em ambiente diferente, em que variações de oferta se tornam tão importantes quanto as de demanda? O Copom e o Fomc se reúnem hoje diante de um ambiente econômico diferente do observado até recentemente e que norteava as decisões de política monetária. O modelo de metas de inflação se baseia em expectativas racionais e supõe que, uma vez que a meta de inflação seja determinada e acompanhada por uma autoridade monetária com credibilidade, há plena confiança na convergência da inflação para os arredores da meta, o que facilitaria o trabalho dos bancos centrais. Desde meados de 2020, no entanto, estamos convivendo com um novo fenômeno, inicialmente tratado como temporário, mas que já começa a apresentar [...]

POLÍTICA MONETÁRIA SOB INCERTEZA2022-08-01T14:46:33-03:00

CARTA MENSAL – MAIO 2022

2022-06-07T13:14:06-03:00

“Preocupações com crescimento na China e a alta da inflação já impactando o resultado de algumas empresas trouxeram ao debate a possibilidade do aperto recente das condições financeiras ser suficiente para desacelerar a economia americana. No Brasil, os núcleos de inflação seguem incomodando e o congresso está buscando alternativas para frear a alta do preço da gasolina e do diesel. Seguimos diante de um ambiente global desafiador, onde a inflação segue pressionada e a necessidade de aperto das condições financeiras se mostra cada vez mais necessária. Vamos continuar concentrando nossas posições buscando esse movimento. No Brasil, diante de perspectivas mais positivas no crescimento, continuamos preferindo posições compradas no real e na bolsa, e tomadas no juro.” INTERNACIONAL [...]

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CARTA MENSAL – ABRIL 2022

2022-05-06T19:19:56-03:00

“O aperto das condições financeiras nos EUA, com a sinalização de novas altas de juros com o ritmo de 50 bps e preocupações com crescimento na China, derrubaram as bolsas no mês de abril. A guerra entre Rússia e Ucrânia segue pressionando as commodities. No Brasil, a viabilidade da terceira via ficou mais distante com a melhora do Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto. A inflação seguiu incomodando e o cenário para o fim do ciclo de alta de juro no Brasil ficou incerto. Excessos foram criados nos mercados após anos de juro real negativo. O início da retirada dos estímulos vai continuar sendo traumático forçando fortes correções nos mercados. O Brasil, apesar de barato no relativo, não ficará imune. Por essa razão, [...]

CARTA MENSAL – ABRIL 20222022-05-06T19:19:56-03:00

COPOM SE REÚNE HOJE DE OLHO NO FED

2022-05-04T12:26:14-03:00

Banco central dos EUA é o único capaz de afetar as condições financeiras globais e impactar a demanda por bens e o crescimento O presidente do banco central americano (Fed), Jerome Powell, foi o responsável por uma nova rodada de aperto das condições financeiras após participação em um painel sobre a economia global, durante as reuniões no FMI. Perguntado sobre a reação do Fed à queda da bolsa de valores, Powell explicou que o comitê utiliza a taxa de juros como seu principal instrumento para impactar as condições financeiras da economia, que são compostas pelo mercado acionário, o mercado de crédito, o dólar e o juro real. Essas quatro variáveis são afetadas, impactando a atividade e a inflação. Após reafirmar que, para [...]

COPOM SE REÚNE HOJE DE OLHO NO FED2022-05-04T12:26:14-03:00

CARTA MENSAL – MARÇO 2022

2022-04-06T18:30:40-03:00

“A aceleração da inflação global continua sendo o tema principal de 2022. EUA e Europa seguem apresentando números muito fortes de atividade e os bancos centrais estão reagido com a sinalização de aperto das condições financeiras. No Brasil, a inflação foi revisada de 6,50% para 7,50% em 2022, dados os efeitos negativos da guerra, e com o Banco Central sinalizando o fim do ciclo com a Selic em 12,75%. As autoridades monetárias dos países desenvolvidos seguirão retirando os estímulos que foram concedidos durante a pandemia, subindo o tom a cada comunicação, o que deve continuar trazendo instabilidade para juros e bolsas globais. No Brasil, a reabertura econômica segue forte e a sinalização do fim do ciclo de altas do juro vai ajudar o setor [...]

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O RACHA ENTRE OCIDENTE E ORIENTE VAI APROFUNDAR A DESGLOBALIZAÇÃO

2022-03-16T11:45:39-03:00

A China vai incentivar o crescimento de seu mercado interno e vai passar a não exportar mais deflação para o mundo A entrada da China na World Trading Organization (WTO) em 1997 foi o marco no processo de globalização, com a admissão de milhões de novos trabalhadores na força de trabalho global. A China de Deng Xiaoping se abriu para o mundo, proporcionando ganhos de produtividade com a introdução de uma mão de obra barata e especializada. Junto com a evolução da tecnologia, proporcionou um choque deflacionário no mundo. O mundo se aproveitou desse bônus demográfico com a China exportando deflação e conseguiu ter taxa acelerada de crescimento com um juro nominal e real em constante queda. Os primeiros sinais do fim [...]

O RACHA ENTRE OCIDENTE E ORIENTE VAI APROFUNDAR A DESGLOBALIZAÇÃO2022-03-16T11:45:39-03:00

CARTA MENSAL – FEVEREIRO 2022

2022-03-08T19:47:57-03:00

“Os bancos centrais de países desenvolvidos continuaram sinalizando aperto das condições financeiras para combater a escalada da inflação. O início da guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe um novo choque no preço das commodities e incertezas pra economia global. No Brasil, o fluxo positivo continua forte e tem ajudado a sustentar o preço dos ativos locais. As fortes sanções econômicas impostas à economia russa adicionam dúvidas sobre uma possível recessão na Europa. No Brasil, a busca por juros altos e países exportadores de commodities devem continuar atraindo fluxo para os ativos de risco, mas a inflação alta e juros mais elevados podem afetar o cenário para atividade.” INTERNACIONAL A dinâmica global tomou outro rumo desde o momento em [...]

CARTA MENSAL – FEVEREIRO 20222022-03-08T19:47:57-03:00

CARTA MENSAL – JANEIRO 2022

2022-03-07T19:19:18-03:00

“O mercado internacional teve um início de ano com abertura de juros e quedas nas bolsas lideradas por ações de tecnologia. O FED continua sinalizando aperto das condições financeiras, antecipando a expectativa de alta de juros e de retirada de liquidez com a redução do balanço. No Brasil, o destaque foi o forte fluxo de capitais estrangeiros que impulsionou os ativos locais. Os principais bancos centrais de países desenvolvidos estão sinalizando aperto para combater a escalada da inflação. Após anos de injeção de liquidez, essa retirada deve impactar principalmente o preço das bolsas globais que se beneficiaram desse excesso de liquidez nos últimos anos. No Brasil, a volta do ano legislativo traz preocupações com o cenário fiscal com discussões de PECs para reduzir impostos [...]

CARTA MENSAL – JANEIRO 20222022-03-07T19:19:18-03:00

A SELIC NOS TEMPOS DE APERTO GLOBAL

2022-02-02T14:54:12-03:00

Copom se reúne no momento em que Fed sinaliza processo de redução de estímulos monetários e diante de inflação doméstica que não dá trégua Em seu último comunicado, o Copom sinalizou que o ambiente global havia se tornado menos favorável diante do receio das principais autoridades com relação à continuidade das pressões inflacionárias, o que tornaria a liquidez mais desfavorável para os países emergentes, gerando depreciação cambial devido à saída de recursos para locais mais seguros. Desde então, o ambiente global vem caminhando na direção de maior persistência da inflação, com o forte aumento da demanda gerando pressão generalizada de preços em quase todos os segmentos e países. Em resposta a esse ambiente, os responsáveis pela condução da política econômica têm iniciado [...]

A SELIC NOS TEMPOS DE APERTO GLOBAL2022-02-02T14:54:12-03:00

CARTA MENSAL – DEZEMBRO 2021

2022-01-07T12:19:06-03:00

“A preocupação com o avanço da variante Ômicron se reduziu ao longo do mês devido à baixa letalidade. O mercado internacional teve um final de ano positivo liderado pela bolsa americana. No Brasil, a preocupação com reajuste de servidores impediu um fechamento melhor. A mudança de postura do banco central americano em acelerar o tapering para abrir espaço para subir o juro no primeiro semestre de 2022 torna o cenário mais desafiador para os mercados emergentes. No Brasil, apesar dos preços muito atrativos, a incerteza com a agenda econômica dos candidatos à eleição vão adicionar volatilidade. Seguiremos com posições mais táticas, buscando grandes assimetrias ao longo o ano.” INTERNACIONAL À medida em que as informações sobre a variante ômicron [...]

CARTA MENSAL – DEZEMBRO 20212022-01-07T12:19:06-03:00
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